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Educação patrimonial: projeto atendeu mais de 600 estudantes no primeiro semestre

Desse total, mais da metade (371 alunos) corresponde ao mês de junho

No primeiro semestre deste ano, o projeto de educação patrimonial “Doce terra onde eu nasci”, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Semcult), levou 668 estudantes a espaços culturais e históricos de Cachoeiro de Itapemirim.

Desse total, mais da metade – 371 alunos – corresponde ao mês de junho, ao qual se somam, também, as participações da Cachoeirense Ausente Nº 1 de 2019, Neuza Brunoro (acompanhada de amigos e autoridades), e de um grupo de aproximadamente 17 empreendedores rurais da região turística dos Vales e do Café.

Os passeios, neste ano, tiveram início em março. De lá até o mês passado, participaram estudantes das escolas estaduais Liceu Muniz Freire, Attila de Almeida Miranda (CEI), Agostinho Simonato, Bernardino Monteiro e Fraternidade e Luz e, também, do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes – Campus Cachoeiro). De outros municípios, foram atendidas as escolas Itaputanga, de Piúma, e Monhsenhor Tomasi, de Mimoso do Sul.

O city tour guiado contempla os principais pontos de visitação cultural de Cachoeiro, como o Museu Ferroviário Domingos Lage (antiga estação), a estátua de Roberto Carlos (esculpida pela artista Angella Borelli), a Casa de Cultura Roberto Carlos, a Ponte de Ferro, a igreja Nosso Senhor dos Passos (Matriz Velha), o Museu de Ciência e Tecnologia, a Casa dos Braga, a praça Jerônimo Monteiro, o Palácio Bernardino Monteiro (sede da prefeitura), a Sala Levino Fanzeres e o Arquivo Público Municipal de Cultura (Sala Evandro Moreira).

“Foi uma feliz coincidência o projeto ‘Doce terra’ estar em atividade ao mesmo tempo que o nosso, o ‘Revelando a Capital Secreta’, que se resultou nas obras de arte expostas, atualmente, na Sala Levino Fanzeres. É muito gratificante, para nós, trabalhar com propostas que motivem nossos alunos a conhecer Cachoeiro e valorizar seus espaços históricos. Para eles, foi uma descoberta incrível”, destaca a gestora do Liceu, Monica Borges de Melo.

“O ‘Doce terra’ é a principal ferramenta de Educação Patrimonial do departamento de Turismo da Semcult. Acreditamos muito no desenvolvimento do sentimento de pertença através da descoberta de nossas riquezas e valores patrimoniais; e vemos o projeto como instrumento de conscientização das futuras gerações para o progresso e crescimento de Cachoeiro em todos os seus aspectos”, avalia a secretária municipal de Cultura e Turismo, Fernanda Martins.

O projeto

Lançada em setembro de 2018, a iniciativa é permanente e conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação (Seme) e da Superintendência Regional de Educação.

Para saber mais sobre o projeto e agendar visitação, procure o Centro de Informação ao Turista (CIT) de Cachoeiro (rua Coronel Francisco Braga, antiga estação ferroviária). O CIT funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e o telefone de contato é o (28) 3155-5342.