Vacinação

Dúvidas Frequentes

Fontes: Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e Hospital Sírio Libanês.

A campanha de imunização foi iniciada priorizando alguns grupos: trabalhadores da saúde; pessoas acolhidas em instituições de longa permanência de idosos (ILPIs) e seus cuidadores; idosos em geral (a partir dos 60 anos); quilombolas; pessoas a partir dos 18 anos com comorbidades; mulheres grávidas e puérperas; trabalhadores da educação; profissionais das forças de segurança e salvamento; rodoviários; trabalhadores do Serviço Único de Assistência Social (Suas); pessoas em situação de rua.

Conforme a cobertura vacinal alcançada para esses grupos prioritários e a chegada de novas remessas de doses, a campanha avança para o público em geral, contemplando faixas etárias em ordem decrescente. A Prefeitura de Cachoeiro faz chamamentos para vacinação em seus canais de comunicação, conforme o prosseguimento da campanha.

As Unidades Básicas de Saúde (UBS) com sala de vacina e a Policlínica Municipal Bolívar de Abreu (Centro Municipal de Saúde) são os principais locais de vacinação. Entretanto, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) adota diferentes estratégias, de acordo com o público-alvo e a quantidade de doses recebidas.

UBS Aquidaban
UBS Aeroporto
UBS IBC
UBS Novo Parque
UBS Abelardo Machado
UBS Gilson Carone
UBS Village da Luz
UBS Amaral
UBS Alto União
UBS São Luiz Gonzaga
UBS BNH de baixo
UBS BNH de cima
UBS Zumbi
UBS Paraíso
UBS Coramara
UBS Nossa Senhora Aparecida
UBS Valão
Policlínica Municipal “Bolívar de Abreu”

Interior

UBS Soturno
UBS Burarama
UBS Pacotuba
UBS Córrego dos Monos
UBS Itaoca
UBS Conduru

 

Para informações de contato, consulte a página da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) no site da Prefeitura de Cachoeiro: www.cachoeiro.es.gov.br/saude-semus/unidades-basicas-de-saude/

Sim. Os familiares podem entrar em contato com a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima para que seja feita a marcação. Veja os contatos das unidades na página da Secretaria Municipal de Saúde: www.cachoeiro.es.gov.br/saude-semus/unidades-basicas-de-saude/

As equipes são compostas por agente comunitário de Saúde e um profissional que atua na Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência. Os profissionais se dirigem até as residências em carro oficial da Semus e portando jalecos com a logomarca oficial da Prefeitura de Cachoeiro. No momento de abordar os moradores, identificam-se dizendo o nome e a unidade em que trabalham.

Segunda a sexta-feira, 8h às 16h. Mas pode haver mudanças nessa rotina, dependendo da estratégia adotada nas diferentes etapas da campanha.

Basta procurar a UBS mais próxima de sua residência que tenha doses disponíveis ou a Policlínica Municipal na data marcada no cartão de vacina.

Para tomar a segunda dose, não – basta procurar a UBS mais próxima ou a Policlínica Municipal na data marcada no cartão de vacinas.

Já para a primeira dose, sim, dependendo da estratégia adotada para cada público-alvo. Nesses casos, geralmente é adotada a marcação pela internet, por meio do site agendamentosaude.cachoeiro.es.gov.br.

Documento de identidade com foto, cartão de vacina e cartão do SUS ou CPF.

Trabalhadores autônomos da saúde também precisam portar um dos documentos abaixo relacionados:

  1. crachá + declaração do serviço de saúde onde atua;
  2. contracheque;
  3. contrato de trabalho;
  4. carteira de trabalho;
  5. carteira do conselho de classe + declaração do serviço de saúde onde atua.

Ainda não há, no Brasil, doses suficientes para vacinação em massa, e por isso a campanha segue a estratégia de priorizar alguns grupos definidos no Plano Nacional de Imunização. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) está repassando a Cachoeiro, periodicamente, as doses necessárias para cada grupo prioritário, conforme a quantidade disponível.

Também pode ocorrer de faltar vacinas para aplicação da segunda dose, em caso de problemas com a produção dos imunizantes. A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) segue as orientações do Ministério da Saúde e da Sesa para reserva da segunda dose. Mas, de qualquer modo, a aplicação da primeira dose não perde eficácia caso alguém só consiga tomar a dose dois algum tempo depois do intervalo inicialmente estipulado.

Caso a cota diária de vacinas tenha acabado, a equipe da unidade poderá encaminhá-lo para outro ponto de vacinação ou realizará o agendamento da vacinação para outro dia.

Basta procurar a UBS no primeiro dia útil posterior à data.

Nessa situação, será necessário ir até à Policlínica Municipal para consulta ao sistema de informações da imunização e verificação de qual imunizante foi aplicado na primeira dose, para cálculo da data da dose dois. Para esse procedimento, é indispensável apresentação do CPF ou identidade.

Procure a UBS mais próxima ou a Policlínica Municipal. É fundamental que a a população tenha muita atenção às datas, tendo em vista o fracionamento de doses disponíveis para a campanha de imunização.

Sim. Neste momento, ela é aplicada apenas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A Prefeitura de Cachoeiro utiliza seus canais de comunicação para manter informações atualizadas sobre a campanha e também repassa essas informações para os demais veículos de imprensa, garantindo ampla divulgação.

Coronavac (Instituto Butantan); Covishield/Fiocruz (Oxford/AstraZeneca); Pfizer; Janssen.

Todas as vacinas são aplicadas em duas doses, com exceção da Janssen, que é de dose única.

Na maioria dos casos, as complicações são consideradas leves. As mais comuns são dor no local da aplicação, cansaço e dor de cabeça.

Outros efeitos podem aparecer, como inchaço, coceira, endurecimento no local, náusea, diarreia, dor muscular, tosse, dor nas articulações, coriza, dor de garganta e nariz entupido.

Já os mais raros são hematoma, vômito, sono, febre, manchas na pele, espirros, tontura, dor de barriga e diminuição de apetite.

Não. As vacinas são distribuídas pelo Programa Nacional de Imunizações.

Não. A recomendação é receber duas doses da mesma vacina.

O intervalo apontado para as doses se dá em conformidade ao que está prescrito na bula da vacina. Estudos também demostram que intervalos maiores estão associados a maior eficácia.

Sim, desde que o início dos sintomas tenha ocorrido há pelo menos 4 semanas. Se houve diagnóstico há menos de 4 semanas, você não deverá tomar a vacina nesse período. Quem foi diagnosticado com Covid-19, porém não teve sintomas, deverá tomar a vacina a partir de 4 semanas do resultado do exame.

Sim. Inclusive pessoas que tomam corticoide, antibiótico e quimioterapia, e todas as pessoas com HIV, asma, doença autoimune, doenças pulmonares, cirrose, diabetes, pressão alta, doenças do coração, câncer, transplantados e com epilepsia. Na dúvida, converse com seu médico.

Se você estiver com febre na véspera, não poderá tomar a vacina.

Não. Inclusive, pessoas com sintomas gripais devem fazer o isolamento social, pois podem estar com Covid-19.

Há estudos que apontam que a vacinação contra a gripe contribui para ativar o sistema imunológico e proteger contra doenças em geral, não somente a gripe. Apesar disso, as únicas formas comprovadas de se prevenir contra a Covid-19 são as vacinas específicas contra a doença e as medidas sanitárias, como distanciamento social, uso de máscara de proteção e higienização das mãos – inclusive, mesmo quem já se vacinou contra a Covid deve manter esses hábitos.

A vacina evita que pessoas contaminadas com o novo coronavírus desenvolvam formas mais graves da doença e precisem de hospitalização. Quanto mais pessoas vacinarem, menor é a possibilidade de circulação e, consequentemente, de surgimento de variantes mais agressivas do vírus.

Além disso, algumas pessoas possuem restrições para se vacinar, por diferentes motivos. Portanto, a vacinação em larga escala favorece a proteção individual e coletiva.

Pelos dados atuais, o período de duas semanas após a segunda dose é suficiente para que as pessoas vacinadas apresentem resposta imunológica. Entretanto, o risco de contaminação e transmissão do coronavírus permanece. Por isso, é preciso seguir os protocolos de saúde mesmo após tomar a vacina.

Não. A vacina pode causar efeitos colaterais, que muitas vezes são confundidos com sintomas da doença. Entretanto, os efeitos regridem rápido e não evoluem para complicações.

Sim. As vacinas disponíveis no Brasil têm eficácia que varia de 50% a cerca de 90%. Entretanto, a vacinação diminui drasticamente a chance de desenvolver a doença e evita a ocorrência das formas mais graves da Covid-19.

Porque sabemos que a vacina ajuda a proteger das formas mais graves da doença e também diminui as chances de óbito, e porque esperamos que haja uma diminuição na circulação do vírus após um número expressivo de pessoas vacinadas.

Fontes: Secretaria Municipal de Saúde (Semus), Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e Hospital Sírio Libanês.

O sistema da Semus tem o registro dos nomes de todas as pessoas que já se vacinaram. Se alguém for identificado tentando se vacinar novamente com outra marca de vacina, a ocorrência será repassada aos órgãos de controle e o usuário poderá responder pela infração na Justiça.

Sim. Para essas mulheres, entretanto, não é aplicada a vacina da AstraZeneca. Além disso, é importante se consultar com o/a médico(a) com quem faz acompanhamento para uma avaliação.